Conservatória se revela nos finais de semana, quando os seresteiros se reúnem para encantar e enfeitiçar os turistas.
Olha a gente aí perto da janela esperando uma serenata.
Riacho que corre no fundo do Hotel.
Monumento ao Violeiro
“Se vc parar por alguns instantes diante deste violão e se deixar levar por um pensamento de amor, poderá ouvir o acorde de uma seresta inesquecível”.
O Túnel que Chora, foi aberto com duas frentes de trabalho escravo, que se encontraram no meio daquela escavação, sem qualquer revestimento, iluminado com lampiões antigos à eletricidade e com calçamento em pé-de-moleque. O Túnel encontra-se no estado de rocha bruta.
O túnel possui uma fonte que corre água pura em seu interior, chamada Fonte da Saudade.
Diz a lenda: Quem bebe dessa água jamais se esquece e sempre volta a Conservatória: Bebendo:
1 copo - você voltará;
2 copos - você rejuvenecerá;
3 copos - você terá uma diarréia na certa, porque a água é ferruginosa e não aconselhamos beber demais.
O Restaurante tem boa comida e a inscrição na parede:
“É de você que vem a minha inspiração
Você é corpo e alma em forma de canção
Você é muito mais do que em sonhos eu vivi.
Você é Dó, é Ré, Mi, Lá
É Sol, Lá, Si
Antiga Estação Ferroviária
Maria Fumaça – Veio dos EUA em 1910. Tem sino, apito e farol.
Matriz Santo Antônio ( 1861)
Angela e sua amiga de Resende.
Serestas em Conservatória
Respira amor, poesia e música, tornando se a Vila das Ruas Sonoras. No período que antecede a Serenata, a gente se aquece com serestas.
Serenata – no sereno
Seresta – em lugar fechado.
O Museu fica na antiga casa de José Borges F.Neto. É aí que músicos, turistas se reúnem, contam “causos”, afinam os instrumentos e saem para a Serenata.
E a Serenata continua pelas ruas de Conservatória com seus violeiros, cantadores e poetas como o “Moa” que declama poesias e divulga os trabalhos de Nete sua esposa na Casa do Poeta.
Algumas fotos foram capturadas na Net.