"Não importa para onde vamos ou de onde voltamos. O que importa são as experiências únicas e os cenários surpreendentes com que nos deparamos. Viajamos em busca do que a vida pode nos revelar, num verdadeiro banquete de sabores, cores e sons."
E confesso: não tem graça nenhuma viajar e não contar para alguém, mostrar as fotos, compartilhar....
Voltar para casa também é uma experiência maravilhosa que só podemos sentir quando viajamos.


Várias fotos que ilustram as postagens são retiradas da Net.

Montreal, Canadá (10ª parte)


Montreal


Montreal situa-se na Ilha de Montreal do Rio São Lourenço, sendo um dos principais centros industriais, comerciais e culturais da América do Norte. É a maior cidade da província de Quebec.

O nome oficial da cidade é Montréal, segundo o governo do Canadá e da Província de Quebec, devendo aparecer acentuado, em todos os materiais impressos no país, seja em inglês ou em francês.
 "Montreal organizou os Jogos Olímpicos de Verão de 1976, o que endividou profundamente a cidade (na ordem dos bilhões de dólares canadenses), devido a gastos não controlados e à corrupção. A dívida continuou a ser paga até o início de 2006. Embora Montreal tenha planejado concorrer nas seletivas que determinariam a cidade que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, muitos dos habitantes da cidade não querem que a cidade sedie outra Olimpíada." (´Qualquer semelhança é mera coincidência)


Estádio Olímpico de Montréal, Montréal 1976
Arquiteto: Roger Taillibert

"O estádio que sediou as principais disputas dos Jogos Olímpicos de 1976 é conhecido pela população local como "The Big O" ( "o grande O"). O título faz referência à forma circular de sua cobertura, mas também remete à palavra inglesa owe, que significa dívida. Nada mais justo: a obra consumiu mais de $ 1,7 bilhão canadense e levou 30 anos para ser concluída. Na abertura da Olimpíada, por exemplo, a torre, que hoje marca sua silhueta, nem existia. A construção do parque olímpico de Montréal teve uma sucessão de obstáculos – como uma greve de operários às vésperas da competição –, mas seus edifícios, em especial, o estádio olímpico, são ícones da assim chamada arquitetura orgânica. O teto que foi planejado para ser removível, acabou se tornando fixo, porque a cada vez que era acionado dava defeito e tinham que gastar muito para consertar."

Campeãs da falta de prática de esporte.


Palco preparado em frente ao Estádio Olímpico para a Festa Nacional da Província de Quebec, comemorada no dia 24 de junho.


Biodôme de Montréal exibe réplicas de quatro ecossistemas encontrados nas Américas. Estão alojadas dentro do antigo Velódromo do Estádio Olímpico.



1-A Floresta Tropical representa a América do Sul


 2-O Golfo de Saint Lawrence  e seu estuário marinho  

3- A área polar que está dividida em ártico e antártico .




4-A Floresta Laurentina que representa a América do Norte

Jardim Botânico de Montreal é o segundo maior do mundo, em área, atrás somente dos Jardins Botânicos Reais de Kew, em Londres.
O evento internacional Mosaiculture  exibe  46 obras criadas por horticultores/artistas de 25 países e estão sendo exibidas no Jardim Botânico até o dia 29 de setembro.

Mosaicultura, é uma forma de arte de horticultura que envolve a criação e a execução de obras de arte vivas feitas principalmente a partir de plantas.

 As folhagens coloridas são combinadas de forma que se possa criar desenhos e esculturas, criando obras vivas que se encontram em constante mutação e ambientes que se parecem com contos de fadas.

Cada escultura tem sua história, que é relatada em pequenos painéis exibidos pelo Jardim.

Por se tratar de uma competição, a mostra tem um tema central - Terra da Esperança

Cada obra de mosaiculture é formada por  uma estrutura de aço coberta por uma treliça de metal no formato  final.  A fase de plantação tem lugar na estufa durante a Primavera.

A estrutura é então envolta por terra preparada, em que cada muda, especialmente cultivadas para mosaiculture, deve ser plantada com a mão.  Meu voto é para esta escultura.



Uma vez que as plantas atingiram o nível desejado de crescimento, a estrutura é transportada para o local escolhido e montado.

Funcionários ficam permanentemente aparando as plantas, pois se crescerem perdem o formato.
  
Mont Royal

Oratório São José
A basílica é dedicada a José de Nazaré, a quem o Irmão André creditou todos os seus supostos milagres. Muitos deles eram relacionados a um certo de poder de cura.
Seu domo, ou cúpula, é o segundo maior desse tipo no mundo, ficando atrás apenas da Basílica de São Pedro no Vaticano.~


Vieux Montreal - O Porto, O Mercado
O Palácio do Congresso


A Basílica Notre-Dame de Montreal,  é a igreja matriz de Montreal, possuindo em seu interior verdadeiras galerias de arte religiosa sem igual. Em estilo neogótico foi inaugurada em 1829.


O interior da Igreja é maravilhoso




 Em frente à Basílica está a Praça das Armas e  com seu monumento ao fundador de Montreal.


A grande maioria das casas de Montreal, possuem estas escadas na frente, provavelmente com o objetivo de economizar espaço no interior.


Este foi o Hotel onde nos hospedamos, na Sherbrooke.

 Bar temático - Jazz
A Vila Subterrânea
Montreal tem uma das maiores cidades subterrâneas do mundo. São mais de 32 quilômetros de túneis construídos para proteger a população do frio e chuva. Lojas, restaurantes, edifícios comerciais estão interligados por baixo da terra numa área total de 12 quilômetros quadrados.
Os corredores da “Réso” (“rede”) são ainda acesso às estações de metrô, trem e ônibus. Os túneis são bem arejados, iluminados e muitos suficientemente largos para abrigar lojas do dois lados da passagem.


Estima-se que cerca de 500 mil pessoas transitam todos os dias pela cidade subterrânea de Montreal. O ponto mais movimentado está na região das estações de metrô Peel e Place-des-Arts e Lucien-L’Allier e Place d’Armes (Linha Laranja).
A cada intervalo entre um edifício e outro, os vidros iluminam as praças de alimentação e de convivência.


Em meio aos produtos caros, podemos nos contentar com a Dollarama, tudo por 1 dólar ou um poquinho mais. 

A cidade subterrânea fica aberta durante as horas de operação do metrô – ou seja, das 5h30 da manhã até a 1h da manhã do dia seguinte. Alguns pontos de acesso somente ficam abertos durante o horário comercial.

Chegamos ao final das postagens desta nossa viagem ao Canadá. Às nossas "cumpanheras", Rose e Terezinha, nosso muito obrigada. Dizem que só conhecemos verdadeiramente as pessoas quando viajamos juntos. Elas foram companheiras perfeitas, solidárias e participativas,  portanto estão convidadíssimas para as próximas viagens. Esperamos que a recíproca seja verdadeira. 


 Montreal é uma linda cidade, mas achei que está mais "descuidada" que as outras cidades que visitamos. Pichações, sujeira das ruas acima do normal, muitos pedintes.

Para arrematar: Na viagem de volta, ao desembarcarmos em Guarulhos, pegamos uma mala de outro passageiro, sendo que a nossa tinha etiquetas da Magnus Turismo, da Seguradora e uma fita identificadora. Simplesmente pegamos uma mala igual a  nossa e fomos para o Dutty Free, até que anunciaram meu nome no alto falante do aeroporto, a Rose escutou e... fizemos a troca e tudo terminou bem, graças a Deus. Aprendemos mais uma lição. Nem tudo que parece, é!