Antecipadamente programada, partimos para nossa viagem a Luxemburgo, Estrasburgo e Praga. Aboletamo-nos no carro do Marcelo um Toyota Verso (5 adultos e 2 crianças) e partimos de Guyancourt no dia 28 de dezembro de 2011.
Nosso primeiro destino foi Luxemburgo.
As estradas, diferentes do Brasil, são como um tapete, lisinhas, seguras, tranquilas.
“O Grão-Ducado é um país católico só desde o final do século XIX, com a chegada de Mariana de Bragança, a bisavó do atual Grão-Duque; até essa altura, o Grão-Ducado era um país protestante. Ao casar-se, fez um acordo com o Papa: os filhos varões que nascessem do casamento seriam protestantes e as filhas católicas. Mariana de Bragança teve sete filhas, e assim o Grão-Ducado tornou-se um país católico.”
O país Luxemburgo tem somente 82 km x 57 km ou 2.600 Km2, 450.000 habitantes e a maior renda per capita do mundo.
“O monumento da lembrança , conhecido por Gelle Fra (a senhora dourada), é um memorial de guerra. É dedicado aos milhares de Luxemburgueses mortos na Primeira Guerra Mundial. Em 1940 foi destruido pelos nazistas, e em 1984 foi totalmente restaurado.”
Hora de almoçar. Alegria nossa e das crianças que se divertiram muito.
Durante a viagem o Hugo era o nosso termômetro para as paradas. Dizia: Papai, você precisa parar porque eu estou morrendo de fome. Estou com muita, muita, muita, muita fome. Eu perguntava: E o que você quer comer? Respondia: Chocolate.
Quando saímos do Shopping após o almoço, levamos um susto. Já era noite. No inverno o sol se põe às 16 horas. O recurso foi tentar conhecer alguma coisa à noite.
“Casemates du Bock, que foram cavadas na rocha (1737-1746) com uma extensão de 23 Km de galerias subterrâneas.”
“Viaduc, Passarela ou Ponte Velha (Sec. XIX), se estende sobre o Vale do Petrusse e possui 24 arcos e 45 m de altura.”
Daqui se descortina um lindo visual do Vale e Jardins do Petrusse.
“Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser.”